Advantages of incorporating that businesses should know

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Saiba mais 
  1. Introdução
  2. O que significa constituir uma empresa?
  3. Você precisa constituir sua empresa?
  4. Vantagens da constituição
    1. Responsabilidade
    2. Benefícios fiscais
    3. Permanência e transferibilidade
    4. Credibilidade e crescimento
    5. Acesso a capital
    6. Transferência de propriedade
    7. Classificação de crédito separada
    8. Benefícios aos funcionários

A constituição pode trazer às empresas uma série de vantagens no marketplace. De proteções jurídicas a aumento da credibilidade junto às partes interessadas, a decisão de constituir pode ajudar as empresas a evoluir em qualquer estágio, especialmente se quiserem crescer e obter acesso a benefícios financeiros.

A mudança de uma empresa não constituída para uma empresa constituída pode proteger o patrimônio pessoal das empresas, ao mesmo tempo em que oferece oportunidades de crescimento, escalabilidade e potenciais benefícios fiscais. Abaixo, discutiremos como a constituição pode ajudar as empresas.

Neste artigo:

  • O que significa constituir uma empresa?
  • Você precisa constituir sua empresa?
  • Vantagens da constituição

O que significa constituir uma empresa?

A constituição de uma empresa significa a transição de uma empresa individual ou sociedade para uma corporação, uma entidade jurídica distinta de seus proprietários. Esse processo requer documentação formal, que normalmente é arquivada na Secretaria de Estado de um estado ou órgão governamental equivalente.

  • Formação de pessoa jurídica: Quando uma empresa é constituída, ela se torna sua própria pessoa jurídica. Do ponto de vista legal, a corporação é separada das pessoas que a possuem ou dirigem. Essa distinção tem implicações para responsabilidade, impostos e operações.

  • Documentação e registro: O processo exige que a empresa registre o contrato social. O documento contém dados fundamentais, como nome, endereço e informações sobre ações da empresa.

  • Estrutura de propriedade: As corporações emitem ações que representam a propriedade da empresa. Essas ações podem ser distribuídas entre um pequeno grupo de pessoas físicas ou, no caso de empresas públicas, negociadas em bolsas de valores.

  • Governança e operações: As corporações são administradas por um conselho de administração e devem aderir a determinados protocolos de governança. Elas geralmente têm diretores como CEO, CFO e COO, que lidam com as operações diárias.

  • Regulamentos e conformidade: Como uma pessoa jurídica separada, as corporações devem cumprir leis e regulamentos específicos nos níveis local, estadual e federal. Isso geralmente envolve relatórios anuais, pagamentos de taxas e outras responsabilidades administrativas.

  • Considerações fiscais: As corporações enfrentam regras de tributação distintas. Dependendo da jurisdição e do tipo de corporação, elas podem estar sujeitos à dupla tributação, onde tanto os rendimentos da corporação quanto os dividendos pagos aos acionistas são tributados. No entanto, elas também podem ter acesso a benefícios fiscais não disponíveis para entidades não constituídas.

Você precisa constituir sua empresa?

Não, você não precisa constituir sua empresa. A constituição é uma escolha, que depende das necessidades e objetivos do negócio específico. Muitas empresas operam com sucesso como empresas individuais ou sociedades sem nunca terem sido constituídas. Mas há uma série de vantagens que estão disponíveis apenas para empresas constituídas, que discutiremos a seguir.

Vantagens da constituição

De impostos à trajetória de crescimento e ao recrutamento dos melhores talentos, a constituição oferece às empresas diversos benefícios. Veja a seguir uma explicação das vantagens que motivam as empresas a se constituírem:

Responsabilidade

O conceito de responsabilidade pessoal é uma consideração importante para quem está iniciando um negócio. Para empresas não constituídas, como empresas individuais e sociedades, a distinção entre a entidade comercial e seu proprietário ou proprietários não é clara. Essa falta de separação significa que quaisquer desafios legais ou financeiros que a empresa enfrente podem afetar o domínio pessoal de seu proprietário ou parceiros.

Por exemplo, imagine que um cliente processe uma empresa não constituída por danos. Se o motivo por trás da ação é um defeito no produto, uma supervisão operacional ou um desacordo contratual, as implicações financeiras podem ser substanciais. Sem a barreira protetora da constituição, as poupanças pessoais, propriedades e outros bens do proprietário podem se tornar alvos de restituição. Da mesma forma, se a empresa contrair uma dívida significativa que não pode pagar, os credores podem perseguir os bens pessoais do proprietário como meio de recuperação.

A situação seria muito diferente se a empresa que o cliente estava processando fosse uma entidade constituída. O processo de constituição cria uma pessoa jurídica distinta, separada de seus fundadores, acionistas ou diretores. Essa separação funciona como uma barreira protetora, às vezes chamada de "véu corporativo". Quando surgem questões jurídicas ou financeiras, os ativos dessa entidade separada estão em jogo. Os pertences pessoais e patrimoniais de acionistas e diretores permanecem isolados de tais desafios.

No entanto, esse escudo não é absoluto. Casos de fraude ou certos tipos de negligência podem "furar o véu corporativo", quando indivíduos por trás da corporação podem ser responsabilizados pessoalmente. Mas, mesmo com essa ressalva, a constituição oferece um nível de proteção que as estruturas não constituídas não conseguem igualar. Para muitos líderes empresariais, esse risco reduzido de exposição pessoal é um incentivo convincente para constituir.

Benefícios fiscais

A tributação costuma ser uma das maiores considerações para as empresas na avaliação de estruturas operacionais. As diferenças entre os tratamentos fiscais de empresas constituídas e não constituídas podem ser significativas.

As corporações são reconhecidas como pessoas jurídicas distintas e estão sujeitas a obrigações fiscais distintas. Esta diferenciação proporciona-lhes acesso a vários benefícios potenciais. Uma vantagem notável é o potencial de alíquotas mais baixas. Dependendo da jurisdição e de condições específicas, as alíquotas de imposto de renda para pessoas jurídicas podem ser mais favoráveis do que as alíquotas de imposto de renda para pessoas físicas, o que leva a economias substanciais — especialmente para empresas com alta receita.

Outro benefício significativo para as corporações é a capacidade de transferir perdas. Se uma corporação incorrer em um prejuízo em um determinado ano, ela pode usar essa perda para compensar os lucros nos anos subsequentes. Esse recurso pode ser particularmente vantajoso para startups ou empresas que estão passando por um período desafiador, permitindo mitigar o impacto fiscal de anos mais prósperos com as perdas de anos menos favoráveis.

As deduções apresentam outra área em que as corporações podem ter vantagem. Embora todas as empresas tenham acesso a uma série de deduções, as corporações geralmente têm acesso a um conjunto mais amplo ou deduções mais substanciais. Essas deduções abrangem áreas de negócios de benefícios de funcionários a custos operacionais e podem reduzir consideravelmente a renda tributável de uma corporação.

Proprietários de empresas individuais ou sociedades, por outro lado, normalmente misturam suas finanças comerciais e pessoais para fins fiscais. Os lucros ou perdas do fluxo do negócio passam diretamente para as declarações de imposto de renda pessoal do proprietário ou parceiros. Embora essa estrutura seja simples, ela não oferece a mesma amplitude de estratégias tributárias disponíveis para as corporações.

Além disso, as corporações às vezes podem receber créditos fiscais específicos que estão fora do alcance de entidades não constituídas. Esses créditos, que reduzem diretamente o imposto devido, podem abranger uma série de atividades, desde pesquisa e desenvolvimento até iniciativas ambientais.

Para usar essas vantagens fiscais, as corporações enfrentam requisitos de relatórios mais rigorosos e devem ser diligentes em sua manutenção de registros. Mas, quando usados de forma eficaz, os potenciais benefícios fiscais podem superar em muito a sobrecarga administrativa.

Permanência e transferibilidade

Uma das vantagens frequentemente negligenciadas da constituição é o conceito de perpetuidade. Quando você estabelece uma corporação, sua empresa tem o potencial de sobreviver a seus fundadores e acionistas originais. Essa continuidade oferece uma estabilidade que pode ser mais difícil de alcançar com outras estruturas de negócios.

Uma corporação tem a capacidade de transferir propriedade sem interromper as operações diárias. Por exemplo, se um negócio próspero com centenas de funcionários e contratos ativos é uma corporação e seu proprietário decide se aposentar ou buscar outros empreendimentos, o proprietário pode simplesmente vender suas ações para outra parte. A transição pode ser perceptível no nível dos acionistas, mas para funcionários, clientes e parceiros, nada muda.

Por outro lado, em empresas individuais e sociedades, as mudanças de propriedade muitas vezes exigem renegociar contratos, restabelecer relações e, às vezes, até mesmo reestruturar o modelo de negócios. Para clientes de longa data, isso pode levar à incerteza e potencialmente comprometer relacionamentos que levaram anos para serem construídos.

Além disso, o processo de venda de ações de uma corporação é bem estabelecido e reconhecido globalmente. Existem muitas bolsas de valores, corretoras e estruturas regulatórias projetadas para facilitar isso. Quando se trata de empresas individuais ou parcerias, a transferência de propriedade geralmente significa acordos sob medida, que podem ser demorados e caros.

A perpetuidade e a facilidade de transferência de propriedade são duas das principais razões pelas quais os investidores preferem lidar com corporações. As corporações oferecem uma estratégia de saída clara, o que é especialmente atraente para venture capitalists e investidores-anjo que antecipam um retorno sobre seu investimento por meio da venda de suas ações em uma data futura.

Credibilidade e crescimento

A constituição de uma empresa pode ajudar a reforçar sua reputação e credibilidade aos olhos das partes interessadas. O processo de constituição sinaliza ao mercado externo que uma empresa está comprometida com o crescimento de longo prazo e tomou as formalidades necessárias para solidificar sua presença no setor.

Da perspectiva de um cliente, uma corporação pode ter um nível mais alto de confiabilidade em comparação com uma entidade não constituída. Por exemplo, as corporações passam por processos de relatórios mais rigorosos, o que poderia torná-las mais responsáveis por seus produtos ou serviços.

Os fornecedores também podem preferir trabalhar com corporações em contratos de longo prazo ou colaborações. Devido às estruturas formais das corporações, elas têm menos flexibilidade e, portanto, são menos propensas a sofrer mudanças abruptas. Isso pode levar a termos mais favoráveis ou mais disposição para negociar acordos.

Os investidores geralmente escolhem as corporações ao considerar onde alocar seus fundos. Isso porque o ato de constituição demonstra um compromisso com o crescimento e a sustentabilidade, e as corporações oferecem mecanismos mais claros de direitos e proteções aos acionistas, o que pode fazer com que o investimento pareça menos arriscado.

Para empresas com planos de crescimento ambiciosos, como aquelas que buscam investimentos externos substanciais ou consideram uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), a constituição geralmente é um requisito inegociável. Investidores externos ou mercados de capitais exigem transparência, estruturas de governança e proteções aos acionistas que acompanham um status corporativo.

Acesso a capital

As corporações têm vantagens estruturais que as colocam em uma posição forte ao buscar capital. Uma dessas vantagens é a possibilidade de emitir ações. Quando uma corporação vende ações, ela oferece partes da propriedade do negócio aos investidores. Esses investidores, motivados pela perspectiva de dividendos ou valorização das ações, fornecem à corporação o capital necessário.

Outra via aberta às empresas é a emissão de títulos. Ao contrário das ações, que oferecem uma parte da propriedade, os títulos são essencialmente empréstimos de investidores para a corporação. A empresa se compromete a devolver o valor principal do título após um período definido, juntamente com pagamentos periódicos de juros. Esse mecanismo oferece às corporações um método para levantar fundos substanciais sem diluir a propriedade da empresa.

Essas vias de captação de recursos são significativas. Com mais capital à sua disposição, as corporações podem investir mais pesadamente em pesquisa e desenvolvimento, buscar projetos ambiciosos, adquirir outros negócios ou expandir para novos mercados. Tais ações podem impulsionar a corporação, criando mais valor para os acionistas e posicionando a entidade para o crescimento de longo prazo.

Transferência de propriedade

A estrutura de uma corporação oferece uma vantagem quando se trata da transferência de propriedade. Ter ações que representam a propriedade significa que elas podem ser vendidas ou transferidas com relativa facilidade, tornando todo o processo mais transparente e gerenciável. Isso contrasta fortemente com os desafios que as empresas individuais e as sociedades enfrentam ao tentar executar uma mudança semelhante.

As ações, por definição, são unidades modulares de propriedade. Quando alguém quer comprar uma corporação, pode comprar um determinado número dessas ações, adquirindo efetivamente uma participação proporcional na empresa. De uma participação significativa a uma participação fracionária, as ações podem acomodar diferentes níveis de investimentos sem a necessidade de renegociar os documentos fundamentais da empresa ou reestruturar suas operações subjacentes.

Empresas individuais e sociedades não têm esse sistema modular. Transferir a propriedade muitas vezes significa mergulhar fundo em acordos, ativos, passivos e, potencialmente, a renegociação de obrigações contratuais. Este pode ser um processo complexo e demorado.

Além disso, o sistema baseado em ações nas corporações é apoiado por um arcabouço legal robusto. Existem regras claras sobre como as ações podem ser vendidas, quais direitos elas conferem e como as disputas relacionadas a elas são resolvidas. Essa clareza está muitas vezes ausente nas estruturas menos formalizadas de empresas individuais e sociedades, em que as disputas podem ficar atoladas em ambiguidade.

Além disso, a liquidez associada às ações corporativas, especialmente em empresas de capital aberto, é atraente. Os investidores podem comprar ou vender ações rapidamente em bolsas de valores, fornecendo aos proprietários um nível de liquidez difícil de igualar em outras estruturas de negócios.

Classificação de crédito separada

As corporações têm a capacidade de estabelecer e construir uma classificação de crédito separada das de seus proprietários. Sua identidade financeira distinta serve a múltiplos propósitos e pode oferecer uma vantagem, especialmente em cenários que exigem empréstimos financeiros ou estabelecimento de relações de crédito.

Essa separação significa que os comportamentos financeiros e históricos de crédito dos proprietários individuais não impactam diretamente a solvabilidade da empresa. Por exemplo, se um proprietário cometeu erros financeiros no passado ou tem dívidas em seu histórico pessoal, isso não será um fator limitante quando a corporação busca garantir financiamento. A solvabilidade da corporação é determinada por seu próprio comportamento financeiro, incluindo seu histórico de pagamentos, carga de dívida e gestão financeira.

Uma forte classificação de crédito corporativo pode levar a condições de financiamento mais favoráveis. Muitas vezes, os credores oferecem melhores taxas de juros e condições para entidades com históricos de crédito sólidos. Uma corporação com uma boa classificação de crédito pode ter mais facilidade em garantir empréstimos maiores ou taxas de juros mais favoráveis do que uma pessoa física ou uma entidade comercial não constituída. Ao longo do tempo, esses termos favoráveis podem resultar em economias substanciais e benefícios financeiros para a corporação.

Além disso, ter uma classificação de crédito separada pode fornecer uma camada adicional de proteção para os proprietários. Se a corporação enfrentar desafios financeiros ou não pagar um empréstimo, as classificações de crédito pessoal dos proprietários permanecem protegidas, desde que as formalidades corporativas sejam mantidas e não haja garantia pessoal envolvida. Esse delineamento claro entre finanças pessoais e corporativas pode dar tranquilidade aos proprietários e incentivar uma tomada de risco mais calculada, o que pode ser benéfico para o crescimento do negócio.

Manter uma classificação de crédito corporativa distinta também pode beneficiar os relacionamentos com fornecedores. Como muitos fornecedores avaliam a solvabilidade de uma corporação antes de oferecer prazos ou estabelecer contratos de longo prazo, uma forte classificação de crédito corporativo pode levar a melhores condições, como prazos de pagamento mais longos ou descontos, o que pode melhorar a eficiência operacional e a lucratividade.

Benefícios aos funcionários

As corporações podem oferecer benefícios como opções de ações, que podem servir como um incentivo atraente para funcionários atuais e em potencial. Essa capacidade desempenha um papel significativo nas estratégias de recrutamento e retenção de muitas empresas, especialmente quando competem por talentos de alto nível em indústrias competitivas.

As opções de compra de ações conferem aos empregados o direito de comprar um número específico de ações da empresa a um preço pré-determinado. Quando o valor das ações da empresa sobe acima desse preço pré-determinado, os funcionários podem vender suas ações e realizar um lucro. Esse mecanismo alinha os interesses dos colaboradores com o desempenho global da empresa. Como a empresa tem um bom desempenho, tanto os acionistas quanto os funcionários com opções de compra de ações podem ser beneficiados. Para potenciais contratações, especialmente aquelas em níveis sênior ou com habilidades especializadas, as opções de ações podem pender na hora de escolher entre as ofertas de emprego.

As opções de ações também podem desempenhar um papel importante na retenção de funcionários. O cronograma típico de vesting vinculado às opções de ações significa que os funcionários devem permanecer na empresa por um determinado período antes de poderem se beneficiar totalmente de suas opções. Isso cria um incentivo para o compromisso de longo prazo e reduz a probabilidade de rotatividade. A redução da rotatividade leva a custos de recrutamento mais baixos, além de maior conhecimento institucional e coesão da equipe.

O conteúdo deste artigo é apenas para fins gerais de informação e educação e não deve ser interpretado como aconselhamento jurídico ou tributário. A Stripe não garante a exatidão, integridade, adequação ou atualidade das informações contidas no artigo. Você deve procurar a ajuda de um advogado competente ou contador licenciado para atuar em sua jurisdição para aconselhamento sobre sua situação particular.

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