Stablecoin como serviço: recursos, vantagens e principais provedores

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Aceite pagamentos online, presenciais e de qualquer lugar do mundo com uma solução desenvolvida para todos os tipos de negócios, de startups em crescimento a grandes multinacionais.

Saiba mais 
  1. Introdução
  2. O que é Stablecoin como serviço e como funciona
  3. Quais recursos procurar em um provedor de serviços de stablecoin
    1. Cobertura regulatória
    2. Segurança e transparência das reservas
    3. Contratos inteligentes
    4. Processo de integração
    5. Velocidade e personalização
    6. Conversão e liquidez
  4. Quais são os benefícios empresariais do modelo Stablecoin como serviço
  5. Como lançar uma stablecoin com marca própria usando o modelo Stablecoin como serviço
  6. Principais casos de uso do modelo Stablecoin como serviço
  7. Como as plataformas de stablecoin gerenciam conformidade e risco
    1. KYC e PLD durante o onboarding
    2. Monitoramento contínuo de transações
    3. Relatórios e supervisão regulatória
    4. Proteção e auditorias de reservas
    5. Contratos inteligentes e segurança operacional
    6. Gestão contínua de risco
  8. Como a Stripe Payments pode ajudar

Durante muito tempo, criar uma stablecoin exigia montar toda uma infraestrutura de blockchain própria, firmar relações bancárias e enfrentar uma complexa rede de regulamentações — tudo isso antes mesmo de planejar os seus casos de uso. O modelo Stablecoin como serviço (SCaaS) inverte completamente esse cenário. Em vez de construir tudo do zero, a empresa passa a trabalhar com um parceiro que assume as responsabilidades técnicas, jurídicas e administrativas, enquanto o negócio se concentra em integrar a moeda à sua estratégia empresarial.

A seguir, explicaremos em detalhes como o SCaaS funciona, quais critérios considerar na escolha de um provedor, quais benefícios o modelo pode trazer e de que forma as empresas estão adotando essa solução.

O que você vai encontrar neste artigo?

  • O que é Stablecoin como serviço e como ela funciona
  • Quais recursos procurar em um provedor de serviços de stablecoin
  • Quais benefícios empresariais o modelo pode oferecer
  • Como lançar uma stablecoin com marca própria por meio de um serviço SCaaS
  • Quais são os principais casos de uso de stablecoin como serviço
  • Como as plataformas de stablecoin lidam com conformidade e risco
  • Como a Stripe Payments pode ajudar

O que é Stablecoin como serviço e como funciona

Uma stablecoin é um token digital atrelado a um ativo de referência (geralmente uma moeda fiduciária, como o dólar dos EUA), o que mantém seu valor previsível, ainda que opere dentro de uma rede blockchain. O SCaaS permite que uma empresa lance e administre suas próprias stablecoins e aceite pagamentos em stablecoin sem precisar desenvolver internamente toda a pilha tecnológica de conformidade e infraestrutura. A empresa define os parâmetros básicos e o provedor entrega a estrutura completa de funcionamento.

Com o SCaaS, é possível:

  • Emitir stablecoins personalizadas

  • Aceitar pagamentos em stablecoin de clientes

  • Armazenar stablecoins como parte da tesouraria global

  • Integrar stablecoins em seus aplicativos ou em seus fluxos de pagamento

Em segundo plano, o provedor de serviços cuida da custódia das reservas, assegura a estabilidade do valor e executa todas as verificações necessárias de conformidade. A empresa mantém o controle sobre a marca, a experiência do usuário e a estratégia de negócios, sem precisar gerenciar o blockchain.

Esse modelo tem se tornado cada vez mais popular. O volume médio de stablecoins em circulação subiu de 152,7 bilhões em 2024 para mais de 260 bilhões em 2025. Além disso, novas legislações em mercados importantes, como os EUA, vêm estabelecendo diretrizes regulatórias mais claras para os emissores. Assim, o SCaaS passou a ser uma forma rápida e eficiente de introduzir uma stablecoin com marca própria no mercado e começar a aceitar pagamentos nesse formato.

Quais recursos procurar em um provedor de serviços de stablecoin

O provedor ideal de Stablecoin como serviço deve oferecer uma base segura, compatível com as normas e flexível o suficiente para sustentar o uso da stablecoin em todas as etapas. Veja os principais pontos de atenção:

Cobertura regulatória

Emitir uma stablecoin é uma atividade regulamentada na maioria das jurisdições. O provedor de serviços precisa possuir as licenças apropriadas e relações bancárias que garantam a conformidade desde o início da operação. Isso inclui licença de transmissor de valores (ou equivalente), processos de KYC e PLD, além de ferramentas confiáveis de monitoramento de transações. A conformidade deve ser tratada como um recurso essencial da plataforma.

Segurança e transparência das reservas

A estabilidade de uma stablecoin depende diretamente das suas reservas.

Procure um provedor que:

  • Mantenha os fundos sob custódia em bancos regulamentados ou com administradores fiduciários

  • Garanta segregação clara entre as reservas dos clientes

  • Publique relatórios ou auditorias regulares (preferencialmente mensais ou, se possível, em tempo real)

Algumas empresas ainda aplicam parte das reservas em investimentos de baixo risco, como títulos do tesouro de curto prazo, permitindo gerar receita sem comprometer o valor de referência. O importante é poder comprovar, a qualquer momento, que cada token emitido está integralmente lastreado.

Contratos inteligentes

O código blockchain que sustenta a sua moeda é parte crítica da infraestrutura. É fundamental que os contratos sejam auditados profissionalmente, possuam histórico comprovado de uso em produção e, se necessário, ofereçam suporte a implantações multichain. Pergunte também como são protegidos os controles administrativos: utilizam múltiplas assinaturas, bloqueios temporais ou módulos de segurança de hardware? Provedores que já lançaram tokens de grande escala tendem a ter a experiência necessária para lidar com código de alto risco de forma segura.

Processo de integração

A integração deve ser simples e completa, por meio de APIs e ferramentas que facilitem a emissão, o resgate (redeem) e o acompanhamento do token nos seus sistemas. Se o provedor oferecer Dashboards ou aplicativos white-label para emissão, queima, onboarding de usuários e monitoramento de fluxos, melhor ainda. A tecnologia precisa crescer com o seu negócio e manter disponibilidade contínua 24/7.

Velocidade e personalização

Um dos maiores diferenciais do SCaaS é o tempo reduzido de lançamento, mas isso não deve limitar a flexibilidade. O provedor deve conseguir colocar a sua stablecoin no ar em poucas semanas, respeitando preferências como nome, símbolo, rede de blockchain e requisitos específicos de conformidade.

Conversão e liquidez

Uma stablecoin só ganha valor real quando passa a circular. Os melhores provedores oferecem on-ramps e off-ramps integrados, permitindo converter facilmente moeda fiduciária em tokens (e o inverso), além de conexões com carteiras digitais e exchanges para garantir liquidez inicial.

Empresas como a Bridge disponibilizam essas soluções para facilitar a aceitação e emissão de stablecoins em qualquer tipo de operação empresarial.

Quais são os benefícios empresariais do modelo Stablecoin como serviço

Adotar stablecoins como forma de pagamento ou lançar a sua própria moeda digital por meio do SCaaS pode gerar ganhos financeiros e estratégicos consideráveis.

Veja o que o modelo proporciona:

  • Pagamentos em tempo real entre fronteiras: As stablecoins funcionam em redes blockchain com operação ininterrupta, o que permite liquidação de transações em poucos minutos, seja localmente ou de um país para outro.

  • Redução significativa de custos: As stablecoins funcionam em redes blockchain com operação ininterrupta, o que permite liquidação de transações em poucos minutos, seja localmente ou de um país para outro.

  • Receita proveniente das reservas: Os ativos de reserva que sustentam a stablecoin podem gerar rendimentos. Assim, cria-se uma fonte de receita adicional a partir de valores que estariam parados.

  • Maior engajamento de clientes: Uma stablecoin com marca pode funcionar como moeda de fidelidade universal, utilizável em resgates, compras e programas de incentivo associados à empresa. Essa ligação direta fortalece a retenção de clientes e amplia o reconhecimento da marca.

  • Acesso global sem barreiras bancárias: Qualquer pessoa com acesso à internet e um smartphone pode manter e transferir stablecoins. As empresas passam a alcançar novos mercados em regiões com acesso bancário limitado ou com moedas locais instáveis.

  • Dinheiro programável: Como as stablecoins são baseadas em código, é possível incluir lógica de negócio diretamente nas transações, como repasses condicionais, divisões automáticas de receita ou mecanismos de custódia que liberam fundos mediante gatilhos predefinidos.

  • Diferenciação de mercado: Emitir a sua própria stablecoin demonstra visão de futuro e atualização da infraestrutura financeira da empresa.

Como lançar uma stablecoin com marca própria usando o modelo Stablecoin como serviço

Embora o uso de um provedor de Stablecoin como serviço elimine grande parte da carga técnica e regulatória, lançar uma stablecoin com marca própria ainda é um processo complexo. É necessário coordenar decisões estratégicas, jurídicas e operacionais que assegurem a utilidade da moeda a longo prazo.

Antes de iniciar, confirme se realmente faz sentido lançar uma stablecoin com marca. Se o objetivo for engajamento de clientes ou controle do ambiente de uso, essa opção pode ser adequada, mas se a necessidade for apenas estabilidade de valor nas transações, integrar uma stablecoin já existente pode ser mais eficiente.

Como lançar uma stablecoin com marca própria:

  • Tenha clareza sobre o motivo da emissão: A sua stablecoin será usada para pagamentos em aplicativos, programas de fidelidade, pagamentos internacionais, operações internas de tesouraria ou outra finalidade? O seu caso de uso determinará o melhor formato.

  • Avalie provedores SCaaS potenciais: Analise licenciamento, processos de gestão de reservas, experiência em blockchain, ferramentas de integração e velocidade de entrada no mercado. Pergunte quantas stablecoins já foram lançadas, em quais jurisdições e em quais blockchains. Entenda o modelo de receita, incluindo tarifas de abertura, tarifas de transação e partilha dos rendimentos das reservas. O serviço Bridge Open Issuance, por exemplo, administra liquidez e reservas, permitindo que a empresa se concentre no branding e na personalização da stablecoin.

  • Construa a base de conformidade e estrutura jurídica: Defina se a emissão será feita pela sua empresa ou por um parceiro regulamentado, como uma instituição fiduciária ou banco. Verifique a cobertura de licenças e utilize a estrutura regulatória do provedor caso não possua as autorizações necessárias. Inclua KYC e PLD: a verificação de identidade ocorrerá na sua plataforma, na interface do provedor ou em ambas? Para os clientes, redija direitos de resgate, estrutura de tarifas e cláusulas de risco em colaboração com o provedor. Plataformas como a Bridge garantem adequação regulatória nos EUA ao estruturar reservas de acordo com o GENIUS Act.

  • Estabeleça e financie a reserva: As reservas são a base da credibilidade da moeda. Elas devem ser mantidas em contas segregadas, protegidas contra falência, em bancos regulamentados ou sob custódia de administradores fiduciários. Escolha entre manter 100% em dinheiro ou combinar com instrumentos de curto prazo, como títulos do tesouro. Deposite um valor equivalente à emissão inicial, por exemplo, 10 milhões de dólares para 10 milhões de tokens. Defina a frequência e o método dos relatórios de reserva, mensais, em dashboards em tempo real ou ambos.

  • Crie e integre os tokens: O provedor criará e implantará um smart contract com seus termos e condições, utilizando código auditado e seguro. Em seguida, será feita a primeira emissão conforme os depósitos de reserva. Use APIs ou dashboards do provedor para integrar a emissão, queima e monitoramento de transações aos seus sistemas, seja em uma carteira no aplicativo, em uma integração de checkout ou em software interno de tesouraria. Execute testes em sandbox ou modo limitado para confirmar que todos os fluxos, como emissão, resgate e relatórios, funcionam antes do lançamento público.

  • Lance, monitore e evolua: Alguns emissores iniciam com pilotos fechados antes de ampliar, outros fazem lançamento público imediato com apoio em educação de usuários. Qualquer que seja o método, garanta que os clientes possam converter facilmente para moeda fiduciária e que haja liquidez suficiente para atender à demanda. Faça reconciliações internas entre a oferta e as reservas, mesmo se o provedor automatizar esse processo. Acompanhe a adoção, a atividade on-chain e o retorno dos usuários, e amplie para novas redes ou adicione recursos ao longo do tempo. Esteja pronto para ajustar processos à medida que novas leis e regulamentações de stablecoins entrem em vigor.

Principais casos de uso do modelo Stablecoin como serviço

Empresas de diferentes setores estão adotando Stablecoin como serviço para resolver problemas diversos. Inserir uma moeda estável, nativa de blockchain, em sistemas empresariais tem se mostrado útil nas seguintes situações:

  • Pagamentos internacionais e remessas: As transferências internacionais tradicionais são lentas, caras e limitadas pelos horários bancários. Uma stablecoin com marca permite enviar pagamentos globais em minutos, com tarifas reduzidas e sem depender de bancos intermediários. Com stablecoins, aplicativos de pagamento podem oferecer remessas mais rápidas e baratas, empresas podem liquidar instantaneamente com fornecedores internacionais e ONGs podem distribuir ajuda a destinatários em regiões com pouco acesso bancário.

  • Contas com rendimento e produtos de poupança fintech: Stablecoins com marca estão sendo usadas para manter saldos de clientes. Essas moedas são garantidas por reservas que podem gerar juros por meio de ativos seguros, como títulos públicos de curto prazo, e parte desse rendimento é compartilhada com os clientes. Isso cria recursos de poupança com alta taxa de rendimento anual sem exposição aos mercados voláteis de criptoativos.

  • Pagamentos em e-commerce e marketplaces: Varejistas, marketplaces e plataformas multisserviço, como transporte, jogos e streaming, estão emitindo stablecoins próprias para compras, criando um sistema de pagamento fechado. Isso reduz custos de processamento, acelera liquidações com fornecedores e permite adicionar incentivos, como descontos e recompensas, diretamente à moeda. As stablecoins também podem gerenciar saldos de cartões-presente ou créditos de loja, tornando-os transferíveis e fáceis de rastrear. Quanto maior a integração da moeda, maior o impacto sobre retenção de clientes e visibilidade da marca.

  • Liquidação B2B e tesouraria corporativa: Mover fundos entre subsidiárias ou liquidar faturas B2B costuma ser lento por causa de prazos de corte e atrasos na compensação. As stablecoins permitem transferências interempresariais em tempo real, pagamentos a fornecedores e liquidações comerciais, inclusive entre continentes.

  • Liquidez em bolsas e negociações: Corretoras e exchanges estão emitindo stablecoins próprias como ativo base de negociação. Traders podem manter fundos entre posições em um ativo de valor estável, enquanto a plataforma reduz a dependência de stablecoins de terceiros e aproveita o rendimento das reservas.

O modelo SCaaS torna esses casos acessíveis a organizações que não dispõem de equipes especializadas em blockchain ou licenças regulatórias próprias. O provedor entrega a infraestrutura e a base de conformidade, enquanto a empresa decide onde a stablecoin se encaixa no modelo operacional e na experiência do cliente.

Como as plataformas de stablecoin gerenciam conformidade e risco

Administrar uma stablecoin requer proteger a integridade da moeda, acompanhar as exigências jurídicas em constante mudança e garantir segurança contra ameaças. A conformidade e o gerenciamento de risco eficazes incluem verificação de identidade, supervisão de transações, relatórios regulatórios, transparência das reservas e segurança técnica. Um bom provedor SCaaS incorpora essas medidas à arquitetura da plataforma para operar de forma segura e legal em escala.

KYC e PLD durante o onboarding

  • Verificação de identidade: Clientes que emitem ou resgatam stablecoins devem passar por processos de KYC, geralmente dentro do aplicativo do emissor, via APIs ou interfaces personalizadas.

  • Verificações de PLD: As transações são comparadas com listas de sanções e monitoradas em busca de padrões que possam indicar lavagem de dinheiro, financiamento ao terrorismo ou fraude.

Monitoramento contínuo de transações

  • Análise de blockchain: Provedores usam ferramentas especializadas para identificar endereços de carteiras digitais suspeitos, padrões incomuns de transferência ou ligações conhecidas com atividades ilícitas.

  • Capacidade de intervenção: Provedores utilizam controles administrativos para congelar ou restringir tokens em casos de fraude ou medidas legais.

Relatórios e supervisão regulatória

  • Obrigações contínuas: Dependendo da jurisdição, emissores podem ter de relatar atividades suspeitas, manter registros de transações ou se submeter a auditorias regulatórias. Provedores mantêm sistemas de registro e relatórios entre regiões.

  • Alterações regulatórias: As principais plataformas acompanham novas regras, como o GENIUS Act dos EUA e a regulamentação MiCA da União Europeia, ajustando suas operações para que os clientes permaneçam em conformidade sem interrupções.

Proteção e auditorias de reservas

  • Custódia segregada: As reservas são mantidas em contas independentes, protegidas contra falência, em bancos regulamentados.

  • Transparência: Relatórios mensais ou em tempo real comprovam que cada token em circulação possui lastro total.

  • Mitigação de risco: Políticas conservadoras de investimento, como manter caixa e títulos públicos de curto prazo, reduzem o risco de mercado. Alguns provedores acrescentam seguro para ativos sob custódia.

Contratos inteligentes e segurança operacional

  • Auditorias de código: Os smart contracts passam por revisões profissionais de segurança antes da implantação.

  • Gestão de chaves: As permissões de emissão e queima são protegidas com múltiplas assinaturas, módulos de segurança de hardware ou computação multipartidária.

  • Salvaguardas operacionais: Planos de recuperação de desastres, auditorias SOC 2 e metas de tempo de atividade de 99,99% ou mais asseguram estabilidade mesmo sob carga.

Gestão contínua de risco

  • Monitoramento de ameaças: Equipes dedicadas rastreiam novos vetores de fraude e mudanças nas condições das redes blockchain.

  • Controles adaptáveis: Provedores podem ajustar regras de conformidade, pausar transferências ou introduzir novas etapas de verificação quando necessário.

  • Orientação especializada: Parceiros SCaaS experientes ajudam emissores a equilibrar expansão e segurança ao decidir, por exemplo, entre operar em blockchains públicos abertos ou redes autorizadas.

Como a Stripe Payments pode ajudar

O Stripe Payments oferece uma solução de pagamentos global e unificada que ajuda qualquer empresa, desde startups em crescimento até corporações internacionais, a aceitar pagamentos online, presenciais e em diferentes países. As empresas podem receber pagamentos em stablecoin no mundo todo, com liquidação em moeda fiduciária diretamente no saldo da Stripe.

A Stripe Payments pode ajudar você a:

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O conteúdo deste artigo é apenas para fins gerais de informação e educação e não deve ser interpretado como aconselhamento jurídico ou tributário. A Stripe não garante a exatidão, integridade, adequação ou atualidade das informações contidas no artigo. Você deve procurar a ajuda de um advogado competente ou contador licenciado para atuar em sua jurisdição para aconselhamento sobre sua situação particular.

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